(CFA)
terça-feira, 16 de abril de 2013
Vida breve.
As vezes, criamos pessoas em nossas mentes, construímos sonhos em
cima de palavras, que o vento leva. Mas quem é o culpado? Quem fala ou
quem ouve? Ou será que não existe culpado? Nessa vida louca, quando
pensamos que nossa vida está calma, acontece um maremoto, e tudo vai a
deriva. Não há culpados, é só a vida se materializando, são os encontros
e desencontros. Temos que aceitar quando um tripulante resolve sair
antes do término da viajem, sem dizer adeus, sem dizer sequer uma
palavra, é difícil. Mas, cada um faz o que pensa ser o melhor. O que é
nosso nunca se vai, por mais que queira, sempre estará presente. Se for,
na hora certa voltará, e se não voltar, é porque não era nosso. Melhor
assim. Doer, dói, mas somente uma vez. E nada melhor que o tempo para
mostrar nos o melhor caminho. E isso não é frieza, é maturidade. Nada
dura para sempre, nem as dores, nem as alegrias. Tudo na vida é um
aprendizado, tudo na vida se supera.
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